• Ivan Nunes
• 20/02/2025 - 285 Leituras

Política

Presidente da Câmara de Vereadores retira Portal da Transparência do ar, depois do vazamento da folha de janeiro

A empresa Markasystem, de União dos Palmares, especialista em locação de Software, de propriedade de Carlos André Correia de Lima recebeu ordens expressas do presidente da Câmara de Vereadores, Dé Mototáxi para contrariar a legislação e proceder na contramão da lei. Mesmo com faturamentos da ordem de quase R$ 5 mil por mês com serviços prestados a casa o contrato pode ser quebrado a qualquer momento, segundo disse o presidente a um vereador que emplacou a Markasystem naquela casa de leis.

Dé Mototáxi, ficou possesso com o dono da empresa, por, supostamente desconfiar, que foi a empresa responsável pelo vazamento da folha de janeiro, versão negada por colegas de profissão do contratado, por conhecer o dono da Markasystem e sua ética profissional ser acima de qualquer suspeita. Uma acusação infame, disse um concorrente da Markasystem que falou sobre a condição do anonimato.

Inconformado por que a empresa não tolera esquema, a Markasystem foi obrigada a retirar do ar o portal da transparência, equipamento que ela cuida. "Já mandei ele, tirar, se não atender eu vou dá um destino!", comentou o presidente da Câmara a um próximo que bateu para o blog.

Essa postura de Dé, o presidente eleito por 9 amigos que nutrem ódio legislativo contra Nenzinha, ex-presidente da Câmara de União dos Palmares, contraria os princípios da administração pública.

Enfático, De Mototáxi, teria dado um ultimato ao dono da empresa: ?Ou tira, ou sai?, e temendo a perda contratual, foi cumprida a determinação do presidente que era uma pessoa discreta até então, mas quando se elegeu presidente da Câmara Municipal de União dos Palmares, virou um político sonso agindo com vindita, remorso e vingança contra o grupo dos 6, cujo nomes desse bloco , alguns já caiu nos braços do prefeito, Júnior Menezes, a exemplo do vereador Thor Vicente, ferrenho crítico de membros que elegeram Dé Mototáxi e romperam tratados a época.

Há quem diga que o presidente nutre um temor sem precedentes. Por que basta uma pessoa, um membro da população levar o caso até o Ministério Público que a promotora Dra. Eloa identifique possível dano ao erário, o que poderia desencadear sérias consequências para a mesa diretora que assiste a tudo impassível.

Com o portal da transparência fora do ar, sem motivo aparente, a pressão cresce e, tem aumentando, por ter gerado desconfiança. A população segue atenta, esperando explicações e providências sobre o caso e, todo esse imbróglio.